Vejamos: em 1º de abril de 2009, o “bolsa família” do “Joaquim” era R$ 64,50 e o preço do quilo do feijão R$ 3,00. Em 10 de agosto de 2010 o “bolsa família” do “Joaquim” passou a ser de R$ 67,80, mas, o preço do quilo de feijão passou a ser de R$ 4,00.
Continuando: na mesma data que o “bolsa família” do “Joaquim” era R$ 64,50, o preço do gás de cozinha era R$ 34,90 e após o reajuste do “bolsa família” que passou a ser de R$ 67,80, o valor do GLP passou a ser de R$ 37,90.
Concluindo: o feijão e o gás de cozinha dos exemplos anteriores não sofreram reajustes em seu preço, mais sim, nos impostos embutidos sobre eles, que servirão para pagar gastos do Governo Federal, como por exemplo: as “bolsas”. Desta forma, o governo devolve o dinheiro que surrupiou do próprio contribuinte em forma de “bolsa família”, sem contar que o pobre e afortunado beneficiário do “bolsa família” nunca compra apenas um quilo de feijão, carne ou arroz, sem contar ainda que, aqueles que não são beneficiários dessas “bolsas” também pagam esses impostos. Lembrando que, o rombo na previdência é assunto todos os dias no noticiário.
Quem sabe, se não fossem tantas “bolsas”, estaríamos menos sufocados com tantos impostos e os alimentos e produtos necessários a nossa sobrevivência estariam bem mais acessíveis.
Uma idéia boa para o Prefeito de Caucaia, seria criar uma “bolsa” dessas qualquer a nível municipal, pois se sabe que, jamais um Prefeito foi reeleito em nosso município, assim, nosso Dr. Washington poderia entrar para a história e se perpetuar no mandato.
Outra idéia, talvez, atrair empresas, investir em educação de qualidade e capacitação de nossos jovens e adultos, traria como conseqüência grandes empresas, oportunidades de emprego, ótimos salários e dinheiro movimentado no comércio de Caucaia.
Assim, o cidadão teria um maior poder aquisitivo e melhor qualidade de vida, podendo desta maneira, votar em quem tiver melhores propostas e serviço prestado á população em geral e não por estar recebendo as “bolsas” e ter medo de perdê-la se o candidato não for reeleito.
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